sábado, 26 de janeiro de 2008

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

No hi cap tothom

Això és flipant. Ho heu vist? La veritat, no m'esperava això de CiU. Fa mal a la vista:

La gent no se'n va del seu país per ganes sinó per gana. Però a Catalunya no hi cap tothom.

Haurien de dir també qui exactactament se n'hauria d'anar o qui no hauria de venir...

M'agradaria coneixer altres opinions, si són diferents de la meva millor. Vull dir, que estic obert a que m'ho expliquin.

Fachas, demagogia e incompatibilidades

Acabo de ler o artigo (ou carta ao director) titulado "Un giro de timón", publicado em ABC em novembro do ano passado e escrito pela presidenta de Galicia Monolingue (permita-se-me o pequeno escárnio, acho que merecido e legítimo, com o nome desta associação).

Permita-se-me, assim mesmo, por meio do destaque duma simples mas fulcral contradição, uma pequena crítica à perversa demagogia, por outro lado tão transparente, que pratica esta associação. Por um lado reclamam que o conhecimento do galego não seja requisito indispensável para aceder a um emprego público, quer dizer, para trabalhar na Administração (galega, entenda-se). Por outro lado, vêm a dizer, talvez como mostra de pretendida moderação, que o reconhecimento do galego como instrumento normal de comunicação entre a cidadania e a Administração (galega) em todos os âmbitos da vida oficial era e é um fim justo e desejável.

Se calhar há algum ponto que me escapa, mas eu não acabo de ver por nenhures como pode ser compatível o facto de uma pessoa (quem diz uma, diz muitas) poder aceder a um posto na Administração com o facto de eu ser administrado em galego, como é justo e desejável se assim eu o desejar, se se der a circunstância de que quem me administre seja essa pessoa que acedeu ao seu posto sem demonstrar que conhece (e talvez sem conhecer!) a língua em que é justo e desejável que a mim me atenda.

Fico por aqui...

Mensajes "casi" idénticos -Galicia Bilingüe-Galicia en Paridad

Quiero solidarizarme con la asociación Galicia Bilingüe por la campaña de humillación y desprestigio que está sufriendo. Esta asociación sin ningún apoyo mediático y sin ninguna posibilidad de que sus mensajes lleguen al gran público tiene que soportar los ataques que desde el nacionalismo excluyente se le hacen (sobre todo desde los diarios de La Coruña). Como presidente de Galicia en Paridad me solidarizo con sus dirigentes pues a nosotros nos ocurre lo mismo por defender un mensaje casi idéntico que a continuación resumo.

Nuestro objetivo es la defensa del macho ibérico. Denunciamos la deriva de nuestra nación, España, tras la aprobación de las leyes llamadas de igualdad.

En estos momentos a un hombre le es imposible tener un cargo de director general en la Administración, ser empresario o político, por estar estos puestos destinados a mujeres y tiene que pagar tres veces más impuestos. Nuestra asociación no niega la discriminación histórica de las mujeres pero tras más de cuatro milenios el reparto de roles en la sociedad está muy asentado y es un contrasentido que en el año 2008 intentemos que un niño juegue con muñecas y una niña con pelotas (atributo claramente masculino) o que un hombre sea amo de casa y una mujer albañil. Los hombres deben hacer cosas de hombres y las mujeres de mujeres.

Reclamamos, por último, nuestro derecho a por decidir que deben hacer nuestras mujeres. Las mujeres nos pertenecen a los hombres y no a la Administración.

En cuanto acabemos con las discriminaciones que sufren el castellano y los hombres, nuestro siguiente objetivo será la discriminación del hombre blanco y cristiano. La única civilización posible es la del hombre blanco cristiano y que hable castellano, como Dios manda.

Óscar Novás

Aparecido em La Opinión A Coruña. Boíssimo!!

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Intoxicada por el cilindrín pestilente

Dicen que tienes veneno en la voz
y es que es el precio de chupar nicotina
y es que tendrías una boca divina
pero al besarte se me queda el sabor.

Y si esta noche quieres ir a bailar
vete olvidando la pose de fumadora
y vas a mandar el tabaco a la porra
porque si no yo no te paso a buscar.

Pero primero quieres ir a cenar
y me sugieres que te lleve a un sitio caro
será un lugar donde fumar sea lo raro
porque si no habré de salir a respirar.

Piensas que eres una bruja consumada
y lo que pasa es que estás intoxicada
y eso que dices que ya no fumas nada
pero me dicen por ahí, que sí, que sí,
que sí, que sí, y dicen dicen...

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Ceia de Ano Novo 2008

Para que as lembranças das diferentes Noites-Velhas da minha vida nom desapareçam confundidas entre si na noite dos tempos, passo a descrever em que consistiu a ceia de ontem e como transcorreu. Dias antes reservamos umha centola e um boi na peixaria. Ontem eu saía do trabalho às 16h e despois de comprar umhas revistas fum buscar o marisco e uns langostinos cozidos. Despois, em casa, puxem-no a cozer e puxem-me a fazer também uns pementos recheios de bacalhau, cebola, gambas, jamom serrano e bechamel, regados com nata e vinho branco.

De entrantes, tomamos um pouco de pam torrado com patés de pato à trufa negra, com um pouquinho de marmelada de mandarina, e os langostinos. De primeiro forom os pementos, que tenho que dizer que para ser a primeira vez que os fazia e para ser a primeira vez que fazia umha bechamel (e sem receita!) nom estavam nada mal. Se fosse a penésima vez também estavam mui bons :) De segundo, a senhora centola e o senhor boi. Digam o que digam, na verdade, eu quase prefiro o boi que a centola, será que som pouco fino. A mim tocou-me a centola e a Xovenca (nome fictício) tocou-lhe o boi. Saírom cheínhas! No meu respectivo crustáceo, eu fixem o caldinho de rigor com toda a carne e um pouco de vinho, que Xovenca nom quixo provar.

O vinho, por certo, também nada ruim, foi um Pazo de Barrantes, que também era a primeira vez que provava. Xovenca, no seu boi, foi escolhendo (com muitas penas e muita ajuda da minha parte) e foi juntando a carne e os corais, mas nom fixo caldinho. De sobremesa, turrom, turrom e turrom, cava e as uvas! E as mensagens nom paravam de chegar... todos os anos a mesma história :)

Este ano vai-me traer sorte...