terça-feira, 20 de fevereiro de 2007

cd /pub && more beer

I know I've been working for two long. I haven't been out for some beer for more than a week now. When that happens, I can't keep on writing my scripts. There must be a synaptic failure in my brain or something because any time I try to type print, all I can type is pint. Here's a sign from Heaven telling me that I must urgently pay a visit to the nearest pub.

sábado, 17 de fevereiro de 2007

de nomes e de ruidos e de quenturas no MacBook

Lembro que os primeiros dias o MacBook nom fazia ruído nengum. Era umha cousinha silenciosa. Refiro-me ao ventilador, polo que o ruído estranho que fai ao meter e tirar um cd nom conta. Depois descobrim que quando fago algo que requer muito processamento fai uns ruídos semelhantes aos dum fervedor de água eléctrico, um ruído que aumenta e aumenta até que se escuita ferver a água e entom o fervedor desliga-se. Por isso, e poruqe é branco, lhe pugem de nome kettle :)

Este nome foi o segundo, que veu substituir ao primeiro, mincha, porque é pequeno, que também hai minchas brancas, e também como variaçom do nome que tinha o Dell, pero este nome nom lhe acaía bem.

O caso é que agora o ventilador já fai muito mais ruído, quase tanto como o que fazia o Dell, que se chamava micho, polo ronroneio que fazia. Por certo, o disco rígido externo, que ainda conservo, fai regularmente um ruidinho semelhante ao que fam as galinhas. Também conheço algum frigorífico que fai igual.

Bem, pois à parte do ruído, também notei que o MacBook ao princípio nom se quentava nada, e em câmbio agora quenta-se muito mais. Isto suponho que é devido a que ao princípio o disco estava quase vazio, e o ar tinha muito sítio para circular, por isso também o ventilador tinha que trabalhar menos, ao passo que agora o disco está quase cheio e o ar tem mui pouco sítio para circular, por isso se quenta antes, e por isso o ventilador tem que trabalhar muito mais.

Se quadra haverei de provar a fazer umha partiçom no disco e deixá-la livre para que sirva como reserva de ar frio, para que ao passar polo lado dela o ar arrefeça. E também nom viria mal mirar a ver se hai algum sistema de ficheiros que requira menor energia de activaçom ou instalar nessa partiçom algum programa que funcione como anti-catalizador do funcionamento interno do processador. Algo ha de haver.

sábado, 10 de fevereiro de 2007

Cuscus de polo com passas e amêndoas (6 pessoas)

1 cunca de cuscus (كُسكوس) d
6 coxas de polo, sem pele e sem osso, cortadas em cachos finos
1/8 colherinha de pementa de cayena
1/4 colherinha de cravo moído
1/4 colherinha de canela moída
1/4 colherinha de cardamomo moído (sem a casca)
1/2 colherinha de cominho moído
1 colherinha de cúrcuma
1/4 cunca de passas
1 colher sopeira de azeite
1 cebola, cortada fina
4 dentes de alho, cortados finos
1/4 colherinha de sal
2 cuncas de caldo de polo sem sal
2 colheres de amêndoas esfianhadas

Pôr o polo num bol e cobrir com a pementa, o cravo, a canela, o cardamomo, o cominho e a cúrcuma. Remexer bem para que todo o polo fique coberto com as espécias. Deixar macerar polo menos durante 30 minutos.

Para preparar o cuscus, combiná-lo com as passas num bol e botar umha cunca de água a ferver. Cobrir o bol e deixar inchar durante 5 minutos. Alternativamente,seguir as instruçons da caixa do cuscus, se as tiver.

Quentar o azeite numha panela larga ou num uok a lume morno. Acrescentar a cebola e o alho e refogar, remexendo, até que a cebola estiver translúcida (sobre 3 minutos). Polvilhar o sal sobre o polo e colocar as coxas na panela. Refogar remexedo com freqüência até que o polo estiver firme (sobre 5 minutos). Botar o caldo sobre o polo e fazer ferver. Escorrer inmediatamente, deixando o sólido e o caldo separados.

Remexer o cuscus com um garfo e colocar numha prateleira para servir em forma de coroa. Colocar o polo no buraco do meio e verter o caldo por encima de todo. Coroar o prato com as amêndoas.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007

foto olho

Esta foto é parte dumha que me tirou o Paulo num bar de Compostela à minha volta do Brasil. Levava o chapeu andino e estava a comer um bocata de queijo com umha estrella.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

Em 25 segundos


Humm, essa boca sensual, humm sim... Será a mesma que aparece no começo de Rocky Horror Picture Show...

Ainda sendo mui moderadinha, a mim parece-me que esta iniciativa tem muito valor e, dependendo da difusom que tiver, realmente pode servir para mudar algumhas mentalidades (sobretudo vindo do Concelho de Santiago e nom de nengumha associaçom independentista nem marxista-leninista). Por algo se começa! Parece-me umha mui boa maneira de abrir os olhos a muita gente que nem sabe o que é o reintegracionismo ou que pensa que "essas pintadas" ou esses panfletos estám escritas com "nh" simplesmente como umha maneira de rebeliom anti-sistema semelhante à dos anarkas, punkarras, okupas e demais (nom tenho nada em contra das suas heterografias, quero dizer que a motivaçom é mui diferente).

O que noutras circunstâncias ou noutro país poderia ser tomado como um insulto à inteligência (lh = ll, oooooh!), na Galiza hoje (já eram bem tempos!) sem dúvida servirá para acalar alguns comentários impertinentes que tenho que agüentar eu cada vez que certas pessoas do meu ambiente leem cousas escritas por mim, como se escrever sem ñ's fosse um atentado à decência e convivência entre pessoas civilizadas. Daí a estarem abertos, já nom digo a argumentos reintegracionistas, senom simplesmente a considerarem as pessoas reintegracionistas doutra maneira, fica um passo mais pequeno.

Será mui ingênuo pensar que algo pode mudar nas ideias dumha pessoa sem nengum tipo de inquietude lingüística ao ver (e acreditar no que di) este marcador? Isso de poder aprender a ler umha língua estrangeira em 25 segundos é um pouco raro, nom? Aqui cheira a gato...

Avante, força çedilha!